Tudo se resume ao fato de que os engenheiros são orientados a problemas, e o design thinking é um processo que dá vida a essa ideologia. Começa com a construção da empatia pelo usuário e, em seguida, passa para ideias e protótipos. A ideologia por trás do design thinking afirma que, para chegar a soluções inovadoras, é necessário adotar a mentalidade de um designer e abordar o problema da perspectiva do usuário. Por exemplo, a seguradora MassMutual usou uma abordagem de design thinking para enfrentar o desafio de fazer com que jovens adultos comprassem seguros de vida.
Esse processo foi construído usando as melhores práticas de Design Thinking e outras melhores práticas de Inovação e Design Centrado no Ser Humano. Estudar o comportamento do usuário e as jornadas do cliente e, em seguida, usar essa visão de pesquisa para informar suas escolhas de design é uma forma de colaboração. Por outro lado, o processo de design de engenharia não busca a perfeição kaizen, ele visa a imperfeição humana. Considere pioneiros da engenharia como Henry Ford e Steve Jobs, que trouxeram uma filosofia de design colaborativo para seu grupo de engenharia.
O estágio de ideação é uma zona designada livre de julgamento, na qual os participantes são incentivados a se concentrar na quantidade de ideias, em vez da qualidade. Quando se trata de empresas de dispositivos médicos, cada uma tem seu próprio processo de design exclusivo, adaptado às suas operações comerciais. Da mesma forma, os designers da Apple estudaram o comportamento do cliente para melhorar seus manuais de usuário e descobriram que eles foram jogados fora com a embalagem do produto ou deixados embrulhados e sem uso. Em conclusão, o design thinking é um processo que dá vida à ideologia orientada a problemas, enquanto o processo de design de engenharia visa a imperfeição humana.
Ambas as abordagens têm suas próprias vantagens e podem ser usadas em diferentes cenários, dependendo das necessidades do projeto.