A liderança é uma característica fundamental de uma cultura de trabalho bem-sucedida. Os líderes que priorizam a realidade regenerativa emergente são os que mais se beneficiarão. É essencial se envolver com as forças disruptivas que estão transformando praticamente todos os setores e alavancar pessoas apaixonadas para identificar novas oportunidades de adaptação. A colaboração e a competição são características importantes em uma organização.
Na Divisão Escolar de Parkland, por exemplo, estudantes e educadores são reconhecidos por suas conquistas e incentivados a alcançar o próximo nível. Não basta ser a melhor; as organizações devem se esforçar para estar na vanguarda da tecnologia, segurança e entrega. Um player inovador menor pode não ser reconhecido globalmente, mas sua estratégia deve ser clara para seus líderes, funcionários, parceiros de negócios e clientes. Para transformar uma cultura estagnada em uma cultura de crescimento e inovação, ações decisivas devem ser tomadas.
O respeito e a dignidade devem ser enfatizados nessas organizações, e as habilidades devem ser aumentadas para alcançar a inovação. Uma pequena empresa que valoriza a experiência de cada funcionário é um exemplo de cultura adequada à inovação. Ao enfrentar uma crise ou outra situação desafiadora, uma cultura forte é essencial. A transformação deve começar do topo, mas não acontecerá a menos que os funcionários de toda a organização a aceitem e as formas de trabalhar mudem nas bases.
Para ter sucesso na inovação, deve-se oferecer um ambiente em que o fracasso seja tolerado, a experimentação seja incentivada, a comunicação aberta seja segura e a colaboração seja altamente valorizada. As subculturas podem surgir das características pessoais de funcionários e gerentes, bem como das diferentes condições sob as quais o trabalho é realizado.