Criatividade é o uso da imaginação ou de ideias originais, especialmente na produção de uma obra artística. É um conceito que vem sendo estudado desde a década de 1950, quando dois psicólogos pioneiros, JP Guilford e Paul E Torrance, lançaram as bases para o campo científico da Pesquisa Criativa. A criatividade pode ser vista de várias formas, desde as composições musicais de Miles Davis até a tradição judaico-cristã, onde se acreditava ser a única província de Deus. A criatividade geralmente se distingue da inovação, que se concentra na implementação.
Envolve explorar a parte mais profunda de nós mesmos que é universal e, em seguida, compartilhar uma história pessoal que seja relevante para todos. Os pesquisadores Harris e Reiter-Palmon investigaram o papel da agressão nos níveis de criatividade malévola, em particular os níveis de agressão implícita e a tendência de empregar ações agressivas em resposta à resolução de problemas. Os princípios de percepção que induzem o prazer (afeto positivo) permanecem os mesmos para a produção criativa, porque o processamento mental ocorre nos mesmos princípios de arquitetura e rede. Os trabalhadores criativos aplicam suas habilidades cognitivas, personalidades criativas e conjuntos de habilidades em áreas como ciência, tecnologia ou indústrias culturais para inventar ou descobrir novas possibilidades.
Workshops e treinamentos interativos podem ajudar a aumentar a criatividade, a colaboração e a inovação nas equipes. Não há nenhuma sugestão de que as diferenças linguísticas tornem as pessoas menos (ou mais) criativas; a África tem uma rica herança de atividades criativas, como música, arte e narrativa.